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UMA FRASE DE CLAUDIO NUCCI ME DEFINE MUITO BEM: "Sendo Simples eu não complico. Quero o tranquilo sem estar parado e o insatisfeito, sem ser aflito".

domingo, 23 de janeiro de 2011

ROMÂNTICOS - VANDER LEE



Você é Romântico(a)? A postagem desta semana é sobre este assunto...rsrsrsrs...bjs, Zenaide


FELICIDADE, UMA CONQUISTA PARA DOIS



REPORTAGEM: CACILDA GUERRA
TEXTO: WILSON WEIGL


Fórmula para o amor dar certo? Ah, não tem mesmo. Mesmo assim a busca sempre existe.Aqui você pode ouvir a experiência de casais, gente como a gente, psicólogos, médicos, escritores, mestres espirituais. E apreender, por aproximação, o que faz possível um relacionamento estável.


Medo da solidão, necessidade de segurança, arranjo familiar e outros fatores alheios à paixão já motivaram casamentos ao longo dos tempos. Entretanto, o anseio marcante de nossa época é: cada vez mais gente quer viver uma relação afetiva em toda a sua plenitude, em que haja satisfação, troca, compreensão e desejo – e que bom é isso! A fim de encontrar seu par, homens e mulheres se lançam de coração nessa busca, que pode ser tão motivadora quanto exaustiva.


Veja só: freqüentamos lugares com o objetivo de achar a alma gêmea. Claro, antes tomamos o cuidado de selecionar um bar, por exemplo, que ofereça um alto índice de disponíveis (mulheres sozinhas ou homens solteiros). Ou criamos páginas pessoais nos sites de encontros da internet, com fotos e preferências, visitamos as salas de bate-papo. Tudo na esperança de encontrar o amor online.


Quando alcançamos esse objetivo, enfim, segue-se outra empreitada. Começa a construção do relacionamento, uma jornada trilhada passo a passo desde o primeiro encontro. Pois nenhuma relação anda por conta própria nem prescinde de 100% de empenho de ambas as partes. A vida a dois é como uma dança, cujos passos e ritmos mudam, exigindo muito jogo na cintura e equilíbrio no pé. Isso significa flexibilidade e base firme. Senão será só levar e tomar pisão.


SER, ESTAR OU FICAR?


Falta de paciência e tolerância fazem muitos relacionamentos morrerem na praia. Vivemos num tempo e numa sociedade movidos pelo imediatismo, pela busca da satisfação imediata. Muita gente não quer investir tempo para construir o vínculo no aprendizado diário da convivência. “Por muito pouco, os parceiros ficam irremediavelmente insatisfeitos e se separam”, diz a antropóloga Mirian Goldenberg, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e autora dos livros Ser Homem, Ser Mulher – Dentro e Fora do Casamento (ed. Revan) e Os Novos Desejos (ed. Record).


Essa urgência e falta de disponibilidade para aceitar falhas e imperfeições, segundo a antropóloga, tem raiz na mentalidade de que as pessoas são descartáveis – outro estigma de nossos dias. Mirian reflete: “As novíssimas gerações se mostram pouco dispostas a estabelecer laços”. Exemplo? Ao dar os primeiros passos na vida amorosa, os jovens ficam com cinco, dez parceiros numa noite de balada.


Para o encontro dar certo, é preciso equilibrar os dois pratos da balança: atender às necessidades do outro sem desprezar as nossas, saber dar espaço e conservar o próprio, se empenhar para atingir as metas do casal sem abrir mão dos sonhos pessoais. Precisamos ser um tanto “budistas”, como se diz por aí, e desenvolver atitudes afinadas com essa filosofia oriental – aceitação, tolerância, humildade –, além de resistir à tentação de querer impor ao outro não apenas nossa vontade mas também nosso ritmo e velocidade. A respeito disso, o fundador da psicologia analítica, o suíço Carl Gustav Jung (1875-1961), foi sintético e abrangente: “Onde o amor impera, não há desejo de poder, e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro”.


O CÉREBRO COMANDA A EMOÇÃO: A CIÊNCIA DIZ E COMPROVA


Sabe que existem substâncias químicas agindo no corpo quando uma paixão arrebata ou você vive aquele amor tranqüilo de anos e anos? “O cérebro regula a liberação de neurotransmissores, os responsáveis por emoções associadas ao amor e à paixão”, afirma a cardiologista Marianne J. Legato, professora de medicina da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, onde preside a Partnership for Gender Specific Medicine, um núcleo dedicado a pesquisar as diferenças entre os sexos.


Ao ser liberada no organismo, a dopamina dá a sensação de “como é bom amar”. Já a feniletilamina deixa a gente sentir borboletas no estômago nos primeiros tempos do romance. A adrenalina, por sua vez, faz suar e o coração dispara quando o amado aparece.


“O primeiro entusiasmo do amor e as substâncias químicas associadas a ele não duram para sempre”, ressalta Marianne, autora do livro Por que os Homens Nunca Lembram e as Mulheres Nunca Esquecem? (ed. Campus).top Mas depois que diminui o efeito do coquetel da paixão, outras substâncias trabalham para fortalecer os vínculos do casal, os sentimentos de contentamento e conforto que se estabelecem com o laço. “O cérebro então libera ‘analgésicos naturais’, as mesmas substâncias químicas que permitem a um maratonista atingir a linha de chegada apesar de exausto ou a um soldado continuar lutando mesmo ferido”, explica a médica. Esses analgésicos são as endorfinas e a ocitocina, que promovem as sensações de bem-estar que acompanham a intimidade e o compartilhamento entre duas pessoas. Por isso a última é chamada de “hormônio do afago”.


“Certas pessoas podem ter propensão genética a níveis mais altos de ocitocina. Isso explicaria por que algumas têm mais facilidade de se vincular a outras. Alguns homens e mulheres vivem relacionamentos longos, como se fosse seu estado natural, enquanto outros se desgastam e lutam contra o confinamento, como animais enjaulados”, conclui a especialista americana.






CHAVES DO BUDISMO


Em todas as tradições espirituais encontram-se preceitos para quem se dispõe a construir um vínculo gratificante. A Regra de Ouro, expressa na Bíblia, mas também no judaísmo e no confucionismo, recomenda: trate o outro como você quer ser tratado. A doutrina budista enfatiza outros conceitos importantes para a felicidade. Veja o que diz o monge vietnamita Thich Nhat Hanh no livro Ensinamentos Sobre o Amor (ed. Sextante).


• “Se praticamos a arte de viver juntos com atenção plena, percebemos que a outra pessoa, assim como nós, possui tanto flores quanto lixo dentro de si. Nossa prática é regar as flores sem acrescentar mais lixo. O cônjuge é uma flor. Se você cuidar bem dela, crescerá muito bonita, caso contrário, murchará. Para ajudar no crescimento de uma flor, temos que compreender sua natureza. De quanta água ela necessita? Precisa de pouco ou de muito sol?”


• “Na psicologia budista, a palavra samyojana se refere aos grilhões internos. Quando alguém diz alguma coisa grosseira, ficamos irritados, amarra-se um nó interior. Os nós causados por raiva e mágoa sempre tentam vir à tona. Precisamos reconhecê- los no momento em que se formam e encontrar formas de desatá-los enquanto estão frouxos. Do contrário, vão se tornando cada vez mais apertados e fortes.” “Talvez uma pessoa tenha a impressão de saber tudo a respeito do cônjuge, mas não é assim. Os cientistas nucleares estudam uma partícula de poeira durante anos e não tem a pretensão de conhecer tudo sobre ela. Então, como pode alguém saber tudo sobre o companheiro?”


VIVER EM HARMONIA, UM APRENDIZADO


Para o amor florescer é preciso regá-lo com atenção, carinho. A psicóloga Márcia Maranhão Limongi, de São Paulo, joga algumas sementes.


Ganhar uma flor sem mais essa nem aquela. O que a gente entende desse gesto é: gosto de você, não se esqueça disso. Depois de algum tempo de convívio, fica-se tão bitolado pela rotina e pela falta de cerimônia que se esquece de mostrar ao outro o quanto ele é especial. Se você gosta, por que haveria de ser diferente com o outro?


“Você sabe o que estou pensando!” Se essa frase está sempre em sua boca, atenção. Seu parceiro não tem o dom da telepatia. Exponha com franqueza suas necessidades, seus desejos, diga por A mais B por que ele pisou na bola. E se você nutre expectativas em relação a ele (claro, quem não faz isso?), não exagere.






A mania de jogar a toalha no chão do banheiro, a tampa do vaso levantada, o copo marcando a madeira da mesa. Será que mancadas assim devem pesar na equação da felicidade? Não faça tempestade por bobagem, pois isso desgasta inutilmente os dois. Assim sobram tempo e energia para lidar com os conflitos realmente graves.


Tente encarar os pequenos problemas de convivência com bom humor. Não se trata de rir do parceiro, mas rir com ele. Mostrar o ridículo de uma briga boba com um olhar carinhoso ou uma piada, por exemplo, desarma o outro e ajuda a descontrair o clima.


Tenha a humildade de reconhecer seus erros e pedir desculpas quando necessário. Mesmo se perceber tardiamente que estava errado ou deu mesmo mancada, nada melhor que consertar a situação com um sonoro pedido de perdão – ou um bilhetinho carinhoso...


“LIBERDADE E ACEITAÇÃO. NISSO ESTÁ O AMOR DE VERDADE”
TEXTO: FABIE SPIVACK


Nestes tempos em que tanta gente se pergunta: “Onde encontro o amor?”, o britânico Mike George, consultor na área de recursos humanos, escritor e professor de meditação, é radical: “Ser amado é apenas a recompensa por dar o amor que se tem dentro de si”. Em sua passagem pelo Brasil para ministrar palestras e apresentar seu mais novo livro – Viva Melhor: os 7 Clicks Essenciais para uma Vida sem Estresse (ed. Publifolha) –, George deu entrevista a BONS FLUIDOS, em que frisou a importância de nutrir a semente amorosa.


BF – Por que o amor acaba sendo tão difícil de encontrar?


MIKE GEORGE – Para a maior parte das pessoas, essa é uma procura longa e desgastante porque 99,9% delas estão aprisionadas por mitos e perderam a percepção do que vem a ser o amor verdadeiro. O sintoma dessa perda é a confusão, que as leva a buscar desesperadamente o amor nas outras pessoas, quase sempre com o desapontamento como saldo. Acreditamos que só seremos felizes quando tivermos amor, enquanto a verdade é o oposto. Encontramos a felicidade quando damos amor, como recompensa por esse gesto.


BF – Como nutrir a energia amorosa?


MG – O amor está em todos nós, pois cada ser humano é um recipiente dessa energia, a mais poderosa do Universo. Mas temos de nutri-la a fim de tê-la à disposição para oferecer aos outros. Quando negamos a energia do amor para as pessoas, não existe troca, então bloqueamos o fluxo em nós. O amor está no coração, e ele nunca nos faltará, mas podemos perder a consciência disso. É quando o procuramos na aprovação das outras pessoas, no reconhecimento ou até mesmo na fama. Claro que também recebemos amor de outras pessoas, mas é preciso atenção para não ficarmos dependentes do que vem de fora. Já a terceira fonte onde se nutrir de amor o coração é Deus. Independentemente de religião ou doutrina, todos compartilhamos o mesmo pai espiritual, a fonte do amor mais puro.


BF – Qual é a principal causa do fracasso das relações?


MG – O amor verdadeiro se alimenta de complacência, aceitação e liberdade e não de expectativa, apego e vontade de controlar o outro. É como uma borboleta pousada em nossa mão. Se fecharmos a mão, não temos mais a borboleta. Precisamos, portanto, deixá-la livre para voar. Se ela não voltar é porque não tinha que voltar. O amor sempre é uma mão aberta, que liberta e não prende. É também um paradoxo porque, quanto mais abrimos a mão, mais chance há de a borboleta voltar.


BF – Quem ama sofre pelo ser amado?


MG – Não, esse é um conceito falso. Se o amor machuca, não é amor. Pode ser raiva, medo, tristeza, carência, mas não amor. Também aprendemos que a preocupação é sinônimo de cuidado. Não, não é. Preocupar-se é medo. Cuidar é amor.


GOSTAR DEMAIS NEM SEMPRE É BOM


TEXTO: FANNY ZYGBAND E LILIANE ORAGGIO


“Exagerado, jogado a teus pés, eu sou mesmo exagerado. Por você eu largo tudo, carreira, dinheiro, canudo.” Na letra de Cazuza, esse amor parece lindo, mas na vida real pode sinalizar um desequilíbrio nada romântico, que afeta homens e mulheres: a co-dependência.“Assim como há viciados em álcool e droga, há gente que precisa de gente para se sentir bem”, define o psicólogo paulista Vicente Galvão Parizi. “A interdependência faz parte de todos os relacionamentos, o que varia é o grau em que ocorre. A relação começa a sair do eixo quando um desloca para o outro o centro da própria vida e passa a gravitar em torno do parceiro.”


Quem ama além da medida quer agradar e reter o parceiro, diz sim quando quer dizer não e se sente responsável pelo sucesso ou fracasso da relação.“Na co-dependência, você precisa exageradamente do olhar e da aprovação externa para se sentir bonito, inteligente, especial”, afirma a especialista em marketing e administração Sandra Maia, autora dos livros Eu Faço Tudo por Você – Histórias de Relacionamentos Co-Dependentes e Você Está Disponível? – Um Caminho para o Amor Pleno (ed. Celebris).


São muitos os casos como o de Helenice Oliveira (nome fictício), paulista, 30 anos. O marido era o centro de sua vida e, quando ele ficava de mau humor, ela achava que tinha feito algo errado. Se ele não queria ir a algum lugar, ela também não ia.“Eu era muito tímida e ele me deu vida. Comecei a sair, conhecer pessoas, descobrir o mundo. Não conseguia fazer nada sem ele, me sentia sem chão”, lembra ela, uma das coordenadoras do grupo Coda – Co-Dependentes Anônimos.


“O primeiro passo é reconhecer que a síndrome existe. Depois se conscientizar de que é necessário procurar ajuda para saber como o padrão se formou.Vale ler sobre o assunto e freqüentar grupos de apoio, que ajudam a compreender as situações”, indica o psicólogo Vicente Parizi.


Para trazer de volta a energia que dirigia aos outros, Sandra utilizou dança, pintura, ioga e reeducação postural (RPG) para se centrar e colocar os pés no chão. Buscou a terapia e, nesse caminho, descobriu também a dimensão espiritual da vida.“ Comecei a me desapegar de antigas idéias, crenças e coisas materiais”, lembra. “O saldo é que, em vez de se sentir responsável pelo outro, você assume a responsabilidade por sua própria vida.” Aí, então, é possível amar.


COM A FORÇA DO GRUPO
Nestes sites, você encontra endereços de grupos de co-dependência.
• Co-Dependentes Anônimos (Coda):www.codabrasil.org
• Mulheres que Amam Demais (Mada):www.grupomada.com.br
(Texto extraído da revista bons fluidos: http://www.uol.com.br/)

MIL VIDAS - VALÉRIA COSTA


O texto abaixo foi recebido, via internet, sem autoria. Se alguém conhecer o autor, favor me avisar. Bjs, Zenaide

Amor não correspondido



Quando você é mulher, só você sabe quando seu travesseiro amanhece úmido com suas lágrimas.


Quando você é um homem e vive um amor não correspondido, só as noitadas solitárias traduzem sua dor.


Sofrimentos de amor acometem homens e mulheres. Quem já não sofreu a pungente dor de um amor não correspondido ou complicado? Quantas vezes ficou com os olhos fixos no telefone e ele não tocou? A pessoa amada não ligou. Quantas vezes você checou seus e-mails à espera de um e-mail do seu amor? A caixa lotada, mas nenhuma linha da pessoa amada.


Amor sem beijos, sem carinhos e quase sem a presença da pessoa amada.


Algo em comum aumenta o sofrimento do amor não correspondido: a desilusão e a esperança.


A dor é forte, mas um fiozinho de esperança acalenta seu coração. O que é proibido E complicado parece mais saboroso. Quando a pessoa amada liga, depois de semanas sem dar notícias, seu coração dispara. Ouvir a voz dele (a) é um consolo para suas noites insones. Na caixa de e-mails, lá está o e-mail esperado. Seu coração se aquece; a esperança retorna com mais força.


No entanto, há uma sensível diferença entre o amor correspondido e o complicado. Você vive no mundo da imaginação! Sonha com um futuro promissor ao lado do ser amado.Neste futuro promissor, todas as diferenças e problemas serão apagados. A pessoa amada vai


declarar seu amor. É só uma questão de tempo! Uma questão de paciência! O homem amado deixará a agressividade de lado e será um companheiro formidável. Um dia, você acordará


e receberá beijos em vez de surras. Um dia você acordará e aquela mulher Maravilhosa será sua. Terão uma linda noite de amor! Um dia você acordará e o homem comprometido


largará a esposa por sua causa. Sempre as fantasias... No entanto, sonhos vazios que se transformam em desilusão. Você dá amor, carinho, paciência, e nada recebe em troca.


Parece um ser miserável que não merece respeito ou atenção.


Se você vive um amor complicado ou não correspondido há algum tempo, pare e pense. Os minutos da sua vida estão passando. E o que você tem feito da sua vida a não ser


esperar e esperar pela atenção da pessoa amada? Os amores impossíveis ou platônicos têm algo em comum: a inacessibilidade da pessoa amada. Ela nunca está presente. Fugidia, irreal E inconstante. Uma pessoa que não está "na sua". No entanto, é difícil acordar para a realidade.


A vida é feita de escolhas. Traçamos nossos destinos baseados (a) em nossas emoções e sentimentos. Atraímos as pessoas e os amores. Você quer ser feliz ou não? Gostaria de viver um amor correspondido? O destino está lhe preparando um grande amor. Basta sua decisão: parar de sofrer. Parar de roer as unhas de raiva, ciúme e desilusão. Ponha Um ponto final neste amor doido em que você ama e a outra pessoa é sempre difícil e inacessível. Você pode dizer: "Meu amor basta para nós dois!" Será?


Alguns amores complicados têm um desfecho feliz. Acabam se acertando. No entanto, há uma questão a ser pontuada. A pessoa amada é complicada, mas entrega um pouco do seu coração. Aos poucos, tudo se acerta.


Para viver um amor complicado você precisa de uma certa dose de masoquismo. Sofrimento misturado à alegria, quando você recebe uma migalha de carinho. Algumas pessoas não sabem viver um amor correspondido. Atraem para si pessoas complicadas. Gostam do mistério e do irreal. Não deixa de ser um motivo para fugir à realidade sofrida.


"Eu sei que ele tem outra, mas é só questão de tempo. Um dia, ele será só meu!" – pensa a mulher apaixonada. "Ela será minha. Não atende meus telefonemas, não escreve, mas sei que é louca por mim".- sonha o eterno apaixonado.


Alguns homens e mulheres são egoístas demais para se entregarem a alguém. O homem sedutor sabe que é envolvente. Ele atiça, envolve, mas jamais se entrega. Dá falsas esperanças, promete, mente e desmente. Faz parte da sua personalidade. Na verdade, não sabe o mal que está fazendo a si mesmo. Um dia, cairá na armadilha que construiu para as mulheres incautas. Algumas mulheres também não estão preparadas para um amor correspondido. Envolvem, seduzem, mas não entregam o coração. Algumas pessoas têm falha de caráter. Outras agem assim, porque já sofreram muito no passado. Temem mais sofrimento.


O fortalecimento da sua auto-estima será muito promissor para sua felicidade Amorosa. Invista em você mesmo (a). Renove sua esperança. Chega de masoquismo! As pessoas que sofrem muito por um amor não correspondido, não têm fé no futuro. Recarregue a Bateria da sua fé. Você vai encontrar alguém que corresponda ao seu amor. Por que não? É
difícil abandonar este alguém tão maravilhoso e difícil? Por que valoriza tanto esta Pessoa? Mais uma vez, a imaginação lhe pregando peças. Saiba diferenciar o amor verdadeiro da fantasia e da ilusão. O amor verdadeiro é uma troca real de carinho, presença e comprometimento.

Faça as pazes com seu espelho. Afirme para si mesmo (a) que você merece amor,carinho e respeito. E se a outra pessoa não corresponde ao seu amor, azar o dela! Não sabe o que está perdendo! Aliás, você sim, está perdendo uma chance maravilhosa de encontrar outra pessoa e ser verdadeiramente feliz!

AONDE QUER QUE EU VÁ - PARALAMAS DO SUCESSO



Viver não dói - Martha Medeiros 


Definitivo, como tudo o que é simples.


Nossa dor não advém das coisas vividas,


mas das coisas que foram sonhadas


e não se cumpriram.


Por que sofremos tanto por amor?


O certo seria a gente não sofrer,


apenas agradecer por termos conhecido


uma pessoa tão bacana,


que gerou em nós um sentimento intenso


e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.


Sofremos por quê?


Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos.


Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.


Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.


Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que

poderíamos estar confidenciando a ela

nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.


Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.


Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós,

impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.


Como aliviar a dor do que não foi vivido?


A resposta é simples como um verso:


Se iludindo menos e vivendo mais!!!


A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.


A dor é inevitável.


O sofrimento é opcional.

ABISMO - ANA CAROLINA & JORGE VERCILO

RESPOSTA - MILTON NASCIMENTO E LÔ BORGES

MAIS QUE A MIM - ANA CAROLINA E MARIA GADÚ


O texto abaixo foi recebido, via internet, como sendo de Arnaldo Jabôr... Espero que seja mesmo!! Enfim, vale ler e refletir!! Bjs, Zenaide

Amores mal resolvidos - Arnaldo Jabôr


Olhe para um lugar onde tenha muita gente: uma praia num domingo de 40º, uma estação de metrô, a rua principal do centro da cidade. Metade deste povaréu sofre de Dor de Cotovelo.


Alguns trazem dores recentes, outros trazem uma dor de estimação, mas o certo é que grande parte desses rostos anônimos tem um Amor Mal resolvido, uma paixão que não se evaporou completamente, mesmo que já estejam em outra relação.


Por que isso acontece? Tenho uma teoria, ainda que eu seja tudo, menos teórico no assunto. Acho que as pessoas não gastam seu amor. Isso mesmo. Os amores que ficam nos assombrando não foram amores consumidos até o fim. Você sabe, o amor acaba. É mentira dizer que Não. Uns acabam cedo, outros levam 10 ou 20 anos para terminar, talvez até mais. Mas um dia acaba e se transforma em outra coisa: lembranças, amizade, parceira, parentesco, e essa transição não é dolorida se o amor for devorado até o fim. Dor de Cotovelo é quando o amor é interrompido antes que se esgote. O amor tem que ser vivenciado. Platonismo funciona em novela, mas na vida real demanda muita energia sem falar do tempo que ninguém tem para esperar. E tem que ser vivido em sua totalidade. É preciso passar por todas etapas: atração-paixão-amor- convivência-amizade-tédio-fim.


Como já foi dito, este trajeto do amor pode ser percorrido em algumas semanas ou durar muitos anos, mas é importante que transcorra de ponta a ponta, senão sobra lugar para fantasias, idealizações, enfim, tudo aquilo que nos empaca a vida e nos impede de estarmos abertos para novos amores.


Se o amor foi interrompido sem ter atingido o fundo do pote, ficamos imaginando as múltiplas possibilidades de continuidade, tudo o que a gente poderia ter dito e não disse, feito e não fez. Gaste seu amor. Usufrua-o até o fim. Enfrente os bons e maus momentos, passe por tudo que tiver que passar, não se economize. Sinta todos os sabores que o amor tem, desde o adocicado do início até o amargo do fim, mas não saia da história na metade. Amores precisam dar a volta ao redor de si mesmo, fechando o próprio ciclo. Isso é que libera a gente para Ser Feliz Novamente.

domingo, 16 de janeiro de 2011

ABRAÇOS GRATUITOS



A Free Hugs Campaign (Campanha dos Abraços Grátis) é um movimento social que envolve pessoas oferecendo abraços a estranhos em locais públicos.



A campanha começou em 2004 por um homem australiano conhecido pelo pseudónimo "Juan Mann" em Sydney, Austrália. O movimento tornou-se internacionalmente famoso em 2006 por causa do videoclip no YouTube da banda australiana Sick Puppies. O vídeo é actualmente um dos mais vistos no site, tendo sido assistido mais de 50 milhões de vezes.


Os abraços são um exemplo de um ato de bondade e humanitário executado por alguém cujo objetivo é apenas fazer com que as pessoas se sintam melhores.


Juann Mann criou a campanha cujo objetivo era abraçar pessoas em Pitt Street Mall, uma rua de Sydney, apenas para alegrá-las e incentivá-las a fazer o mesmo com outros. Depois de um tempo, a polícia e o conselho da cidade mandaram-no parar. Mann e os seus amigos conseguiram uma petição que juntou 10 000 assinaturas e recebeu permissão para continuar a distribuir abraços de graça.











sábado, 1 de janeiro de 2011